Vazamento: mandinga pode ter causado destruição do Stick de PM
Depois de inúmeras tentativas de se
viabilizar como um dos melhores aeromodelos de sua categoria, o Ugly Stick, 30
cc, do comandante Luiz Carlos, lenhou de verdade e virou matéria prima da “Panificadora
Sabor de Mel”, uma das mais concorridas da cidade Raposa, na Grande Ilha.
Imagens exclusivas revelam a violência daquele chocante acidente e o inconsolável
desalento do piloto “PM”.
Comandante Daniel Souza e piloto PM nos ajustes finais antes do voo
Depois da lenha, sendo inspecionado pelo perito mirim da Amam
À tarde de sábado, 26 de outubro de 2019,
prometia fortes emoções, com o enésimo retorno do Ugly Stick aos céus da
gloriosa Amam. Os ajustes da máquina, a partir de um novo trem de pouso, vaticinavam
que o comandante PM, daquela feita, voaria, sem problema, o equipamento, transcorridas
150 tentativas de vôos anteriores. Ledo engano! Na final, quando se preparava
para pouso, eis o inesperado. O aeromodelo simplesmente despencou das alturas,
caindo ao longe.
Muitas são as especulações sobre as causas do
sinistro. Para o experiente colecionador/aeromodelista, Joaquim Mochel, “foi
erro de montagem”. Para o piloto Jorge França, “foi mandinga de Corrêa” e para
PM “foi o pino da parafuseta do biliguindingue usado para prender o estabilizar
horizontal”.
Todavia, segundo áudio vazado no credibilíssimo
site “The IntercePT”, reportando-se a um diálogo do piloto com a torre de
comando, extraído da “caixa preta”, a versão que mais se aproxima com a
realidade é aquela sustentada pelo piloto Jorge França: mandinga pode ter causado destruição do Stick de PM.
RESENHA
Rafful foi, pela terceira vez, o campeão em vôos,
pousos e decolagens, seguido de perto pelo piloto Rudys e Corrêa, o “mandingueiro”.
Comandantes Guagliardo e Jorge França
Comandante Daniel preparando seu Extra
Equipe de mecânicos aeronáuticos auxiliando presidente da Amam com seu Escapade
Na sequência, Daniel, Vadenewton e Ivan, já que o único vôo de Ricardo, o “antagonista
de Rudys” não pontuou justamente porque, depois de um pouso “cachorro”,
arrebentou “de novo” o trem de pouso. Destaque, à parte, para os comandantes
Daniel Guagliardo, voando impecavelmente seu Chipmunk, a ponto de sugestionar
Mochel a conceder um BRA que há anos encontrava-se engavetado na Amam; e mestre
Horácio, cujo piloto, além de uma bela apresentação, ousou fazer um pouso
correndo com o helicóptero sobre a pista.
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