terça-feira, 11 de outubro de 2011

Helicóptero, como é difícil...

Ontem à noite, na quadra da Beira Rio, depois de uma semana me familiarizando com o controle e com os comandos, fiz a primeira tentativa de vôo meu helicóptero 3 D. A coisa não é fácil. O treino e a teoria que ganhamos no aeromodelismo ajuda, mas nem tanto. São outros conceitos que nos espreitam na tentativa desafiante de colocar a máquina em vôo tendo que lutar, com os dedos, contra a força de gravidade, que o puxa para o solo, e constante desequilíbrio do modelo. Não bastasse tudo isso, a trimagem é complexa assim como complexo é também o ajuste mecânico utilizado na calibração do passe da hálice principal. Enfim, tudo é muito novo pra mim.
Ainda ileso...
O bom de tudo é que tô tendo paciência e, sem afobação, não permiti que ele voasse além de 1 m do chão, já prevendo eventual queda. Resultado, a máquina ainda encontra-se ilesa. Até quando??????
Depois de uma hora e meia consegui fazer quase nada e sempre acompanhado daquele friozinho na barriga.
O comandante Alan, responsável pela montagem, argumenta que o Rádio Futaba 6 canas não é muito apropriado, fato que me fez comprar um, da Turnigy, específico para helicóptero.
Por enquanto, com cautela e um pouco mais de dedicação vou tentando me acostumar, mas, confesso, não sei até quando vou aguentar.
"Porque tu não te matricula na escolinha do Titico. Alison Baiano já tá...", recomendou, sério, o colega Reginaldo Vidraça, que tem me acompanhado nessa difícil tarefa do helimodelismo.

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