Oxalá, o Yak de Reginaldo saiu do chão

(Falha On Line)
Não fosse o "trabalho" do babalorixá codoense Bida do Barão (foto), encomendado pelo presidente do Senado, José Sarney, o Yak elétrico, porte médio, construído a base de "farinha de isopor" (ou de "isopor que se esfarinha") pelo engenheiro espacial Reginaldo Vidraça, não tinha, finalmente, içado vôo, domingo, 2 de dezembro de 2011, mesmo diante das péssimas condições meteriológicas.
Segundo o famoso pai-de-santo os espíritos ruins “peça véia”, “mexilão” e “babeiragem”, necessariamente nessa ordem, foram os causadores de tantos problemas.

Assim, depois de três fracassadas tentativas de decolagem e de uma "lenha", e ainda, ter sido o pivô de uma mega desagregação societária no mais importante clube de aeromodelismo norte-nordeste, situado nestas plagas, cujo episódio ficou nacionalmente conhecido como "a entriga", o aero made in Vila Lobão voou e encheu os olhos de centenas de milhares de curiosos expectadores que se espremiam numa área de contenção rente ao campo de treinamento da zona proibida da Quinta do Jacó.
A excepcional performance desse que é um dos mais exitosos projetos da aviação civil brasileira, na modalidade "vôo em três dimensões", fez com que um dos especialistas dessa categoria, o piloto Titico Fala Pouco, o arrematasse ainda no ar, pagando a irrecusável oferta de R$ 500.000.000.000.000,00, soma que será adimplida em duas parcelas.
Assista o inédito vídeo: